Bhagavad Gita
A**A
Adorei
Livro excelente! Chegou antes da data citada.
V**
Difícil
Conteúdo difícil, mas ótimo pra ler e reler.
M**O
A receita da vida
Magnífico extraordinário
L**I
Bhagavad Gita
entregue super rápido, muito bom livro recomendo
M**L
Simplicidade não é sinônimo de mediocridade.
Embora seja uma boa intenção propagar o conhecimento do Bhagavad-Gita em linguagem popular infelizmente o resultado ficou aquém do esperado. Eis alguns pontos controversos que destaquei:Inicialmente não há uma introdução à fim de contextualizar a obra. Algumas poucas palavras na orelha do livro são insuficientes. Custava redigir um texto introdutório e esclarecedor abordando alguns aspectos da narrativa a fim de aguçar a curiosidade dos leitores (as)?P.ex.: Qual foi o motivo que levou à guerra? Em que época ela ocorreu? É um texto de cunho metafísico, espiritual, moral, ético ou religioso? Ou abrange todos esses aspectos?Para um leitor não acostumado com a cosmogonia védica, teria sido ótimo obter alguma nota introdutória sobre a história de fundo do Gita mesmo que breve.Em relação ao texto em si:na p. 09, p.ex., encontra-se a seguinte omissão:(... o príncipe Duryodhana aproximou-se do preceptor e falou estas palavras...).Quem é o preceptor do qual o príncipe se aproxima? Qual é o problema de por o nome de Dronacharya entre parênteses? O público ocidental, em sua maioria, não conhece os personagens e acontecimentos do Mahabharata.Logo em seguida, na p. 10, lê-se o seguinte:(...e Madhava soprou suas conchas celestiais...).Em verdade, Madhava, Krishna, portava a sua própria concha ou búzio celestial no momento em que antecede a luta. Assim como cada guerreiro portava a sua própria concha. A pergunta que fica é: por que essa passagem está no plural quando, na verdade, Krishna soprou a Sua Panchajanya?E se Khrishna portava Sua concha celestial, então por que a frase está no plural como se Ele portasse mais de uma concha?Outra passagem que ficou truncada e confusa: de volta à p. 09, (...aprenderá quem são mais os distintos entre nós...).O trecho em questão teria ficado mais claro se tivesse sido redigido da seguinte forma:(...aprenderá quem são os mais distintos entre nós...) ou (...aprenderá sobre aqueles mais distintos entre nós...). Penso que é assim que compreendemos a sintaxe do português do Brasil do séc. XXI.Mesmo que a intenção tenha sido popularizar a obra, e mesmo para atingir esse fim, o texto final precisaria ter sido bem revisado, analisado, estudado e comparado com outras versões e traduções antes de ter sua publicação aprovada. E mesmo que seja uma edição de acesso inicial ao texto do Bhagavad-Gita, isso não significa que tenha que vir mal revisado, mal editado e pouco contextualizado.
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