War and the Iliad (New York Review Books Classics)
O**E
The amazing Ms Weill
There are two essays about the Iliad in this lovely little NYRB edition. The one by Simone Weill is probably unforgettable.
C**A
Dos visiones de la Ilíada
Dos visiones sobre la Ilíada, la fuerza bruta y cegadora como eje de la Iliada en Weil, Hector como el arquetipo del héroe, el que asume como hombre su destino inevitable y necesaria en Bespaloff, quien pone de relive las similitudes entre la Iliada y Guerra y Paz de Tolstoy. Ambas destacan la equidistancia de Homero en su obra. Una visión interesante de dos grandes obras
P**E
Simone Weil estranhamente associa a Ilíada aos Evangelhos como se Jesus fosse grego.
Escreve Weil: “Os Evangelhos são a derradeira e maravilhosa expressão do gênio grego, assim como A Ilíada é a primeira (...). Para os hebreus, o infortúnio era indicação certa de pecado e, portanto, legitimo objetivo de desprezo; para eles, o inimigo derrotado era detestável a Deus, e estava condenado a pagar por todo tipo de crime – tal visão torna a crueldade permissível, até indispensável (...). Ao longo de vinte séculos de cristianismo, romanos e hebreus têm sido admirados, lidos, imitados, seja em atos ou palavras; as obras-primas por eles compostas ensejam citações propícias, sempre que alguém pretende justificar um crime".Palavras maldosas em relação à Bíblia Hebraica, encerrando uma ilustração de auto-ódio judeu, e até de antissemitismo cristão. Interessante também é a contundente desleitura que ela faz da Ilíada, como “poema-forte”, quando diz: “A amargura (da Ilíada) é a única amargura justificável, pois brota da sujeição do espirito humano à força, isto é em última instância, à matéria”. De que “espirito humano” falava Weil? Em tal sentido, o espirito é, obviamente, hebraico, não grego, sendo inteiramente alheio ao texto da Ilíada. Em relação a Homero, as palavras de Weil deveriam atribuir a amargura justificável, a amargura de Aquiles e Heitor, “a sujeição da força humana à força dos deuses e do destino; não são espíritos aprisionados na matéria, mas forças ou instintos que vivem, percebem e sentem. Segundo Bruno Snell, acerca da “visão que Homero tem dos homens”, em que Aquiles, Heitor e todos os demais heróis, até Ulisses, “consideram-se um campo de batalha onde entram conflito de forças arbitrárias e poderes sinistros”. Abraão, Jacó, José e Moisés, nitidamente, não se consideram um campo onde forças arbitrárias entrem em choque, tampouco Davi, ou o seu descendente Jesus. Este, ao contrário do que pensava Simone Weil, só podia descender de Davi, e não de Aquiles. A “Ilíada” é o poema da força, assim como Gênesis, Êxodo, Número, são o poema da vontade de Javé, que tem os seus aspectos arbitrários e sinistros, mas cuja força é a justiça e cujo poder é também sagaz. Em suma, em Homero o objetivo da luta é a supremacia, sobreviver ao máximo, até quase a velhice ignóbil e decrépita. Não é por isso que lutamos na Bíblia hebraica. Ali travamos guerras por Javé, que tanto assustavam Simone Weil, severa santa. Boa leitura.
F**I
Five Stars
Highly recommended
I**B
Pondering Ukraine? Read this.
The most profound essays on how deeply the roots of war are entangled in human being, in Being itself.
ترست بايلوت
منذ أسبوع
منذ شهر